Também chamada de colelitíase, a pedra na vesícula pode ser um distúrbio assintomático, ou apresentar sintomas como enjoos e dificuldade de digestão e desconforto após refeições gordurosas.
Descubra mais fatos interessantes:
1. A vesícula armazena a bile: localizado próximo ao fígado, o órgão em forma de pêra é responsável por armazenar a bile e liberá-la para o intestino. O processo acontece geralmente após cada refeição e facilita a digestão de gorduras e a absorção de substâncias nutritivas.
2. Colesterol alto pode influenciar a ocorrência de pedras na vesícula: também chamadas de cálculos biliares, resultam de um distúrbio de compostas químicos presentes na bile. A alteração deriva de uma combinação de fatores, incluindo o excesso de colesterol, herança genética e hábitos alimentares.
3. Não podem ser expelidas pela urina, como as pedras nos rins: para que não ocorra infecção, é inevitável que a retirada das pedras da vesícula seja através de cirurgia. Diferente dos cálculos renais, que podem ser levados pelo curso urinário até sua expulsão, se alguma pedra descer para o canal principal da vesícula, irá obstruir o canal do pâncreas, causando a pancreatite aguda.
4. É recomendado retirar toda a vesícula: o indicado é retirar os cálculos e também a própria vesícula. Assim, diminuem os riscos de infecção e também a geração de novos cálculos biliares.
5. A cirurgia eletiva ocorre por laparoscopia: o método minimamente invasivo é feito por meio de quatro pequenas incisões no abdome. Uma espécie de microcâmara é usada para mostrar a vesícula biliar e sua retirada através de uma pequena incisão abdominal de cerca de um centímetro. As vantagens são: pouca dor no pós-operatório, alta antecipada, ótimo resultado estético e retorno rápido às atividades cotidianas.
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